sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Retrospectiva 2010

Decidi, nesse penultimo dia do ano, seguir todos os padrões esperados e fazer uma retrospectiva propria.
Esse ano, posso dizer que não foi um dos melhores, como 2001, 2004 ou 2006, mas não foi um ano ruim, eu diria que foi simplesmente outro ano em minha vida.
Comecei o ano na praia, terminei o ano na praia, como muitos outros, sentindo o cheiro de protetor solar e o barulho das cigarras marcar meu verão. Por sinal, cheiro de verão é uma das melhores coisas que marcam as suas férias, pelo menos pra mim, é aquele cheiro que lembra que não importa pra onde você vá, sempre voltará para um porto seguro, mesmo qua as coisas não estejam realmente boas no momento, quando sente o cheio do filtro solar, você sente que no fim tudo acaba bem. Pelo menos pra mim é assim, talvez por que de todos os quinze verões da minha vida, todos foram passados na praia ou pelo menos perto dela.
Outra coisa que não posso negar e que me dão completa sensação de férias, é aquele livro bom que mesmo que você não esteja viciado, se pega pensando na histöria durante a hora do almoço e respondendo um mal educado "O quê?" ao lhe perguntarem qualquer coisa.
Comecei o ano com "O Senhor dos Anéis", terminei o ano com "A Menina que Roubava Livros", a esse último agradeço,pois foi grande a demora para que algo que finalmente prendesse minha atenção ( minhas sinceras desculpas a Drácula e Orgulho e Preconceito, acho que ainda não estou pronta para clássicos.)
Mas enfim, vim escrever esse texto com o propósito de uma retospectiva e parece que até agora só me enrrolei, portanto serei direta:
Comecei em Camboriu, escrevendo meu livro, mas especificamente uma historia dentro da historia. Segui para uma outra praia ali perto, e de lá para uma enfermaria improvisada no quarto da minha mãe. Logo antes de começar as aulas fui até a casa da Duda para um pique-nique, uma das tardes mais legais do ano. O ano letivo veio com livros grossos e pesados, uniforme novo e material prático. Uma primeira festa de 15 anos me fez reencontrar amigos que eu não via há pelo menos um ano. Após seis meses, minha prima volta do Canadá, uma viagem que sei marcou muito para ela, mas me deixou saltitante saber que ela voltara, acredite ou não.
Em março veio meu aniversario e com eles algumas (Muitas) fotografias.
Em abril fui o mais longe que jamais tinha ido sem meus pais, para almoçar.
Em maio teve odia das mães no ballet, que como sempre, rendeu algumas risadas.
Em junho dancei pela primeira vez na pontas dos pés. Desde que começei o ballet imaginava como seria a sensação de dançar nas pontas, deveria ser igual voar. É. Mas dói. Uma dorzinha deliciosa. (Podem me chamar de masoquista!)
E em julho... bom, acho que todos já sabem, mas foi o melhor mês de toda a minha vida, e será difícil bater. Na companhia de 4 amigas, 3 desconhecidas e um casal o qual eu nutria respeito, porém tinha certo receio em me aproximar, conheci lugares e vivi momentos inesquecíveis. Hoje minha família ganhou mais 9 membros, hoje tenho 7 novas irmãs e mais 2 pais.
Em agosto fundamos esse blog.
Em setembro dancei outra vez no teatro. Uma de minhas novas irmãs foi para a suíça, e lá vai ficar pelos próximos 6 meses.
Em outubro percebi como não precisamos ter um melhor amigo, porém vários, e que todos podem estar juntos, não importa onde e em quais circunstâncias, as vezes reunimos pessoas que jamais imaginariam se conhecer.
Acho que tantos amigos me fizeram má influência... Pois em novembro me desliguei completamente das aulas, algo que condenaria há apenas um ano atrás e que tenho certeza, me farão arrepender no primeiro bimestre do ano que vem, mas paciência, quem vive de passado é museu e o futuro a gente faz agora, não é a toa que chamamos o exato momento de presente.
Dezembro foi alegre, pura "happiness" para os que pegam o trocadilho. Uma de minhas melhores apreserntações de ballet, com certeza a mais alegre, pois além de ser um ótimo momento nos camarins, foi presenciada por pessoas que prezo muito e que sei, não estão fazendo-me um favor indo até lá, mas vão porque querem. Ganhei um dos presentes mais bonitos de minha vida, de uma de minhas melhores amigas, e ela sabe, que eu a considero como minha própria família (mais sobre isso mais adiante).
Bem, acho que já enchi demais falndo de mim mesma sem nem ao menos avisar antes, mas agora acho que vem a parte que posso dizer, mais entretente:
Balanço de 2010:
  • Meus melhores livros: O Senhor dos Anéis (J.R.R Tolkien), Elfos Urbanos (Eduarda Kiame), Trilogia Aincourt (Candace Camp).
    • Músicas que marcaram: Fifteen (Taylor Swift), Nemo (Nightwish), The Phantom of the Opera (Nightwish version), Elephant Gun (Beirut), 21 Guns (Green Day), Should I Stay or Should I Go (The Clash), London London (Caetano Veloso), Volare (Gypsy Kings), On an Evening in Roma (Dean Martin), The Call (Regina Spektor), Scar Tissue (Red Hot Chilli Peppers), The Little Mermaid Brodway Soundtrack (Brodway Cast).
      • Melhores amigos desde sempre, desde recente e desde agora: Aline, Aline, Amanda (Rie), Ana Claudia (Ana), Ariane, Bianca, Bianca, Beatriz (Bia), Bruna, Camila, Caroline (Carol), Eduarda (Duda), Erik, Gabriela (Gabi), Giuliane, Guilherme (Gionedis), Juliana, Juliana, Larissa (Lari), Maria Clara (Marie), Maria Izabel (Bel), Marina, Martha (Marthinha), Mayara, Militza (Mili), Sabrina, Tatjana (Tati), Victoria (Vicky).
      • Minha Família, seja por sangue ou não: Alessandra (mãe), Amanda (Rie), Ana Claudia (Ana), Bianca (Bi), Bianca, Beatriz (Bia), Bruno, Eduarda (Duda), Erik, Felipe, Gabriela (Gabi), Giuliane, Lucca, Mauro (pai), Maria Clara (Marie), Martha (Marthinha), Maria Izabel (Bel), Militza (Mili), Renatinho, Sabrina, Thiago, Tia Anna, Tio Júnior, Tia Tati, Tia Vanessa, Vó Bel, Vó Cida.
      • Melhor manhã: Aulas na Janine Stanlowa em Paris.
      • Melhor tarde: Aquela inútil na Sardenha.
      • Melhores noites: Em Barcelona fazendo a tal lista, em Porto Cervo.
      • Melhores filmes: Cantando na Chuva, Forrest Gump, A Viagem do Peregrino da Alvorada, As relíquias da morte - parte 1, A Origem.
Obrigada a todos por esse maravilhoso ano! E estou puxando o saco mesmo nessa postagem, vocês merecem saber o quanto são importantes para mim.
Como a última postagem de 2010, o ano de nacimento da A.J.C, desejo a todos um ano novo repleto de seus melhoes desejos!
Quer saber? 2010 foi demais!
Feliz 2011!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Vida louca vida, já que eu não posso te levar..Quero que você me leve!


Bem, nada menos esperado que um momento de reflexão no final do ano.. Parece - eu acho extremamente engraçado - que até dia 10 de dezembro ninguém percebe tudo o que aconteceu no ano, mas é só chegar no dia 20 que as pessoas já começam a ficar chorosas e começam a perceber que o tempo voou, e são comuns as frases do tipo "meu Deus, o ano passou rápido!" "todo ano a gente fala isso."
A vida é louca! Como já disse o poeta, É BREVE! E eu me flagrei mais uma vez, pensando... Pensei no meu ano, com os sentimentos misturados no peito senti apego a 2010, e uma saudades imensas desse mesmo dia do ano passado, e aposto comigo mesma que ano que vem irei sentir saudades de hoje!
Tenho que lembrar uma coisa que aprendi na pele esse ano. Devemos falar o que sentimos, mesmo quando isso pareça a coisa mais ridícula ou infantil possível. Me diga, o que você vai perder? Nós temos o direito de não saber, de errarmos, de sermos infantis. Se não cometermos erros como vamos cometer acertos?
Eu me canso sabe, pra todos os lados que eu olho da minha vida existe alguém que não fala o que sente; se por medo não sei; só sei que essas coisas não ditas, que no momento pode parecer pequinininhas partes de nós mesmos bobas e não merecedoras de ser divididas com quem quer que faça parte da relação com a gente se tornam as mais gigantes barreiras.
O silêncio, por medo, indiferença, desistência de tentar dialogar sobre o que está acontecendo, estragam a maior das relações, gera perda de intimidade, muda as coisas.. E parece que todos nós temos medo de quebrar esse silêncio que aposto já deve ter acontecido em pelo menos uma das várias relações de vocês.
"Mesmo sem palavra mudo fala" e é ai que eu penso... Em todas as coisas que não disse, que agora são impossíveis de ser ditas, porque umas as pessoas morreram, outras porque a vida nós separou e não existe mais intimidade para se dizer, tantos sentimentos bons que causariam grandes reações foram esmagados pelo maldito medo!
Medo de viver. Da vida, sentir coisas de verdade e que a vida levasse a essas pessoas longe de mim e eu sofresse sem me acostumar de novo, a verdade é que a gente se acostuma, tudo na vida serve pra aprender. Talvez esse texto pareça uma grande "lição de moral" porém eu acho que devermos ter olhos para ver as coisas ruins que vivemos para tirarmos coisas boas e não cometermos o mesmo erro.
Já repararam que na teoria o ser humano é o único animal do planeta terra que tem a habilidade de falar porém é o que menos diz? Cada vez mais menosprezamos o que sentimos e achamos irrelevante, parece-nos mais relevante falar sobre a última festa, quem ficou com quem. E está virando moda entre a maioria dos adolescentes ser leviano com os sentimentos dos outros. Que tipos de adultos isso vai gerar? Só o tempo vai nos mostrar, só sei que não vou pagar para ver.
Em 2011, vamos estar abertos a vida e se for pra sofrer vamos sofrer, chorar vamos chorar, rir vamos rir até a barriga doer, se for pra amar vamos amar mesmo, vamos fazer as coisas bem feitas, como devem ser feitas. Pode parecer um pedido intenso de minha parte. Porém será que não estamos acostumados com uma sociedade pela metade? Que foge da vida? Que tenta futilmente fingir que sabe de tudo? Que vive como se nunca fosse morrer?

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Elfos Urbanos

Gente, passei aqui rápidinho para mostrar para vocês o meu blog: www.elfosurbanos.blogspot.com E dizer para você que eu não os abandonei, porém estou em dois lugares ao mesmo tempo.
Por favor, peço que sigam o blog e vistem-o.
Obrigada,
Duda

Vitória!

Pequena nota à comentar que, por mais demorada que pareça, se a desejarmos, a vitória sempre virá!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Mário Quintana

- Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Eu quero viver!
- Você é louco?
- Não, sou poeta.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Aviso Rápido!

Gente,
assim que vocês lerem a postagem deem uma checada na seção S.O.S!!!!
Tem um aviso novo bem importante lá e duvido que alguém tenha se dado o trabalho de ler, artista é tudo igual mesmo...
Boas Férias
Muita Criatividade!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ganha-se a vida, perde-se a batalha

Estive hoje pensando sobre aqueles tempos passados, que o destino resolveu nunca mais tornarem a acontecer. E então acabei decidindo redigir esse texto. Escrevo em prosa mesmo, não por ser mais fácil, mas sim mais prático. A poesia exige tempo, espírito, inspiração e paciência, realizando um trabalho mágico de idealização e perfeição; a prosa, de outro lado, requer pouco mais que competência e, por mais que a queiram dificultar, se adapta mais a realidade mundana - e esse é o fim almeijado por mim.

O título, só por constar, já me veio pronto, ou seja, não é de minha autoria. A obra que o forneceu a mim certamente não apresentava o sentido que este virá a ter aqui, mas o caso é que foi o único que se enquadrou perfeitamente na minha situação. A última peça de um quebra-cabeças, eu diria: insignificante em número, mas sem ela não se conclui nada. Sobre a órdem das palavras, até agora não sei se perdi a vida e ganhei a batalha, ou se ganhei a vida e perdi a batalha. O espaço que a semântica dessas palavras abre em minha mente me faz divagar sobre diversas interpretações. De um lado, se a vida foi ganha, é porque considero esta como uma guerra, ou seja, um conjunto de batalhas. A guerra findou-se a meu favor, mas a batalha foi perdida. Explicarei melhor, especificando meu problema: a guerra trata-se de um conjunto interminável de coisas boas e ruins, e a batalha, este meu amor não correspondido e destruído dentro de meu peito, consiste em somente uma pequena parte dessa vida gigantesca, algo que irei superar e passarei novamente. Um ciclo eterno. Porém, se a batalha foi ganha e a vida perdida, é porque o orgulho - quiça o bom senso - me força a lutar pela cousa, e não pela causa, ou consequência, melhor dizendo. Estando-me cercado por este amor tirano, o receio de me deixar domar é tanto que recuo, e fujo para não me ter controlado por ele. E tendo feito isso, vem-me a saudade dela, do meu amor, da minha vida ( perdoem-me a melancolia, mas, vide todas as grandes obras da literatura, sempre um bom texto é mesclado com uma boa melancolia ). Ganhei a batalha, venci o amor, mas, tendo-o vencido, este me foi tomado. Perco então a amada, e a saudade me corrói, tirando-me a vida lentamente, como o abutre a roer interminavelmente o corpo de Prometeu.

Explicado o título, sigo ao conteúdo. Conteúdo este que nada mais é que memórias, como já mencionei. Lembrava-me hoje de uma tarde atípica, na qual talvez tudo tenha começado. O que sucedeu-se no decorrer daquela, em questão de detalhes, saberão aqueles que lá estiveram; só digo que, de certa forma, voltamos aos tempos clássicos. Ela, a amada, nada mais era que uma grande amiga, apesar de que eu nunca pude definir meu sentimento por ela como amizade. Aquele sorriso, os olhos, a boca ... Tudo ia me atraindo gradativamente, de modo que eu tragáva-me a ela. Os abraços, os beijos que me coravam o rosto, aquilo tudo ia se juntando, e a névoa que pairava sobre meu coração ia se esvaindo, e me apaixonava! Pobre infeliz que eu fui, e ainda sou ... O amor vence barreiras, mas cria várias outras invencíveis. No passar dos dias, ela virou a dona dos meus pensamentos, e meu corpo parecia que gritava por ela ... Enigma dos homens: eu, que sempre temi e recusei este amor, mais facilmente fui domado por ele!

Mas e o título? Por que então não corri a ela? Entregar-me num amor como o de Tristão e Isolda? A vida não é tão facil ... Ela me amou, mas amou outros vários sucessivamente. Um coração de cigana ela tem, "cigana oblíqua e dissimulada". Pertence ao mundo, eu diria, mas isso não é tão fácil de entender para um pobre rapaz apaixonado como eu. Pois que sofri, e como sofri ... E o fiz porque eu sabia que iria desfrutar da minha amada novamente. Porém, quando digo isso, não estou me refirindo ao corpo, mas à pessoa dela. Existiam, dentro daquela infeliz, duas pessoas distintas: a minha amada querida, e a tal da "cigana e dissimulada". Cabe dizer "que uma estava dentro da outra, como a fruta dentro da casca"... Só cabia esperar para que a outra surgisse, e eu entrava em cena. Só esperar...

E então aqui estou eu, nessa noite aqui, a escrever este texto. Não me forçarei a escrever um final brilhante, enigmático, porque à essas horas me resta pouca competência para tanto. Digo somente que eu, como muitos já sabem pela minha insistência em dize-los, sou mais um infeliz de um amor não correspondido - ou pouco correspondido, diria. A conclusão de tudo, só alguns versos de Cláudio Manuel da Costa, que em um gasto grande de paciência, tempo e competência, permitiu que eu os transmitisse aqui nessa folha sem nenhum gasto de nenhum dos três itens: " Temei, penhas, temei: que Amor tirano, onde há mais resistência mais se apura".

Estudos Antropológicos!

Sentadas na mesa do clube, Luiza e eu conversavamos sobre religiões, as diferentes crenças e como elas influênciam o pensamento e comportamento do ser humano, acidentalmente mencionamos Rosa Cruz, uma espécie de "religião" mas na verdade acaba sendo mais uma sociedade secreta - Luiza, estariamos infringindo alguma espécie de norma ao postar aqui? - Corremos á biblioteca para pesquisar mais e nos deparamos com muitos sites que falam sobre a AMORC, porém a impressão que nos causou foi que nem tudo é como se diz na internet (FATO).
Continuaremos nossos estudos religiosos antropológicos, movidos pela curiosidade que espero isso não tenha nenhuma consequência.

Presunçosos ou não? (Retirado do livro Origem da vida, da religião!)
"Cedo ou tarde na vida paramos para indagar: 'quem sou eu? fui criado no momento do meu nascimento ou existia anteriormente? De onde eu vim? E após minha morte, tudo termina ou eu vou pra outro lugar? E a vida, para que serve? Tem algum propósito maior?' O misticismo, por estar livre de dogmas, sejam religiosos ou científicos, permite conhecer a resposta para essas indagações. A filosofia rosacruz não depende da crença, mas de conhecimento."

Querido John e Cartas para Julieta- Uma boa dose de romance

Ontem estava um dia chuvoso e frio, então eu decidi passar a tarde toda vendo filmes! Passei na locadora e peguei Querido John e Cartas para Julieta. Ambos com a Amanda Seyfried, que também fez Mamma Mia!, uma das minhas mais novas atrizes preferidas.

Querido John é baseado no mesmo livro do escritor Nicholas Sparks(um dos meus preferidos), conta a história de Savannah e John. Resumidamente, os dois se apaixonam loucamente em duas semanas e o resto do filme é eles sofrendo pela distância. Muito. MUITO triste. Mas, fofo também. Eu começei a chorar nos primeiros quarenta minutos e não parei mais! Bem, dramático e romântico. Recomendado para pesoas que AMAM romance assim como eu. Achei que deveria ter mais um pouco de romance, foi MUITO drama. Mesmo assim, eu com certeza vou ler o livro!

Cartas para Julieta já é mais alegre, menos dramático e com um tema mais leve. O filme conta a história de Sophie que vai a Verona- cidade de Romeu e Julieta- com seu noivo para uma pré-lua-de-mel(vai entender). Acaba que o noivo dela fica o tempo todo ocupado e ela descobre um lugar onde pessoas com o coração quebrado escrevem para Julieta em busca de conselhos. Sophie conhece um grupo de mulheres que respondem estas cartas chamadas Secretárias de Julieta e também acha uma carta escrita há 50 anos atrás que a responde, trazendo o amor antigo de volta e a busca incansável para procurá-lo. Vale muito a pena ver! Tem uma trilha sonora muito boa!

Alguém já viu os filmes? Ou leu o livro? Alguém se interessou pelas histórias?
Comentem o que acharam,
Beijos,
Duda

PS: Não parem de postar nas férias!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Que pais eh esse?

Apenas uma nota pra refletir: nesse mesmo dia 15 o Brasil provou ser mesmo um pais de tod(l)os! Tiririca assumiu com direito a um salário total de 140000 reais incluindo despesas de viagens (e dai? Eu também quero viajar e ninguém me paga pra isso). Mas como se não fosse o suficiente, também hoje, Paulo Maluf foi considerado inocente de seus crimes! Eh justo deputado ganhar tanto enquanto um médico ganha apenas 1500? Sinceramente, quem trabalha mais? Brasil eh o pais do futuro!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Uma reflexão sobre as hidrelétricas...

Aí vai um pedaço da letra que meu pai vive cantando e que retrata uma realidade não tão distante de nós...

"O homem chega e já desfaz a natureza
Tira a gente põe represa, diz que tudo vai mudar
O são francisco lá prá cima da bahia
Diz que dia menos dia vai subir bem devagar
E passo a passo vai cumprindo a profecia
Do beato que dizia que o sertão ia alagar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Na na na na na
Na na na na na
Adeus remanso, casa nova, sento-sé
Adeus pilão arcado vem o rio te engolir
Debaixo d'água lá se vai a vida inteira
Por cima da cachoeira o gaiola vai subir
Vai ter barragem no salto do sobradinho
E o povo vai se embora com medo de se afogar
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
O sertão vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Vai virar mar
Dá no coração
O medo que algum dia
O mar também vire sertão
Virou
Na na na na na
Na na na na na
Na na na na na"
Composição: Sá / Guarabyra
Quem canta: Biquíni Cavadão