Eu não sei bem como começar esse texto, vai ser mais um associação de ideias de tudo que eu to sentindo. Eu cheguei da aula sentindo um tédio enorme, um vazio.
Eu tava pensando em tudo o que eu queria dizer pra algumas pessoas mas me falta coragem por medo de me machucar. Sabe aquelas pequenas coisas que você não diz e criam barreiras enormes nos relacionamentos? Pensei em não ter nada pra fazer.
Olhei as minhas fotos antigas, li coisas que gênios falam sobre a vida.. E me parei agora sentindo mais uma vez vazia. Refleti sobre as tantas coisas que deixamos de fazer por medo de nós machucarmos física e psicologicamente. "Quantas oportunidades não perdemos por essa maldita mania de viver no outono?"
Eu sei que muitas das respostas que eu procuro quase ninguém conseguiu responder.. Mas o que eu vou levar de tudo isso? Do que vai adiantar tudo o que a gente sofreu e deixou de fazer por ter medo? O que vai acontecer amanhã? Por que banalizamos tanto os sentimentos? O que parece grande agora, vai ser tão pequeno um dia.
Eu só queria que a gente pensasse, porque as vezes na pressa cotidiana a gente esquece de agradecer as pessoas que estão com a gente e nos ajudam nessa incrível viagem da qual nenhum de nós sai vivo, e sei lá um dia pode ser tarde de mais.
Esse é um espaço pra qualquer um que goste de literatura, música, arte e cultura no geral! Aqui, você pode ler as postagens, ou criá-las, basta que nos mande um e-mail pedindo para participar! Bem vindos!
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Manhã de sábado. Os raios de sol incidiam incansávelvente sobre a minha cabeça, e todo esforço era inútil para tentar evitá-los. Na impossibilidade de tomar qualquer outra atitude, girei-me na cama e acabei por me levantar, ainda um pouco sonsa. Esse é aquele típico momento em que o nosso corpo acorda mas nossa mente ainda dorme - ou vice-versa; é impossível de identificar essa órdem. Em passos leves, caminhei até o banheiro e retirei a roupa que estava, venstindo-me por conseguinte com outro traje, sendo que este já havia sido escolhido delicadamente por mim no dia anterior. Uma calça jeans estreita, uma pequena mas delicada bata, e um salta alto, numa tentativa abusada de aumentar minha altura. Dizem que as mulheres sempre se enfeitam para invejar outras mulheres ... É porque não me conhecem.
Já haviam se passado alguns minutos desde a hora em que tinha levantado. Talvez fosse por isso eu estivesse me sentindo consideravelmente melhor - ou talvez fosse pela figura de meu amado, agora impregnada na minha mente. Minha mãe já estava em pé, pressionando-me para sair:
- Filha, filha, vamos! Sua aula de alemão já vai começar ... - Dizia em voz suave, ou melhor, na voz mais suave que ela podia fazer.
Sim, eu tinha aula de alemão em plena manhã de sábado. De fato, as aulas não me interessavam muito. Como eu cursava alemão somente uma vez por semana, eram feitas 2 aulas no mesmo dia, intercaladas por um intervalo de 20 minutos. E era nesse intervalo que eu estava interessada. Ele estaria lá, meu amado, como seus fios louros balançando conforme a brisa lhe toca a face. E seus olhos ... Um azul intenso que me atrai profundamente. O dono dos meus pensamentos ... O único que conseguia fazer com que a hora de aula de alemão parecesse um dia e com que 20 minutos parecessem segundos. Essa é a magia do amor. Uma magia boa, quando correspondida, e uma imensa tortura, quando não.
Agora já estava dentro do carro. Passados alguns minutos, minha mãe deixou-me na porta da minha escola. Coloquei-me a olhar o relógio em meu punho: 7h e 20min. Minha aula deveria começar 8h. Merda, pensei. O que eu ia fazer 40 minutos sozinha? Bem, poderia ser pior. Como diz o ditado: antes só de que mal acompanhado. Empurrei a porta e ela cedeu em um longo ranger. Chego quase uma hora adiantada e ainda me torno o centro das atenções. Entrei. Todos etavam a mirar-me. Resolvi me sentar num sofá no fundo da sala, para desviar a atenção ... Meu deus! Ele estava lá! Sentado inocentemente com os olhos fixos num livro - aquilo chegou a me espantar um pouco: ele? Lendo um livro?
- Maria! - Ele disse-me, desviando o olhar das folhas de papel - Nunca foi tão bom ver você! Esse livro já estava me matando ...
"As suas piadas é que estão me matando", pensei, mas coloquei-me a rir. Li em um site que mulheres atraídas riem de qualquer coisa ... Internet também é cultura!
- Tudo bem? - Eu disse, deixando que meus cabelos cor de cobre caíssem e balançassem sobre o meu ombro.
- Melhor agora ... - Ele suspirou, dando um beijo em minha bochecha corada.
Sentamo-nos juntos no pequeno sofá. E agora? O que eu deveria fazer? Confessava a ele sobre o meu amor ou calava-me mais uma vez, deixando meus sentimentos trancados dentro de meu corpo? Existem momentos que nós precisamos pensar em nós mesmos, e aquele era um deles. Eu precisava sentir ele perto de mim, seu cheiro, sua energia. E não me importava se ele fosse me recusar porque, afinal, o meu amor ia continuar o mesmo. Como bem disse Álvares de Azevedo: "Isso é amor, e desse amor se morre!". Levemente, acaricei-lhe os cabelos, deixando que um sorriso se expressasse em minha face. Ele não pareceu-se importar, então segui com as carícias. Minha mão pousou sobre o pescoço dele, e minha voz soou, num eco profundo do mais sincero sentimento:
-Eu te amo ...
Obs. O fim dessa história não está aqui, e nunca poderia estar. O desfecho é uma descisão, uma ESCOLHA, que mudará a vida desses dois personagens para sempre! =D
Já haviam se passado alguns minutos desde a hora em que tinha levantado. Talvez fosse por isso eu estivesse me sentindo consideravelmente melhor - ou talvez fosse pela figura de meu amado, agora impregnada na minha mente. Minha mãe já estava em pé, pressionando-me para sair:
- Filha, filha, vamos! Sua aula de alemão já vai começar ... - Dizia em voz suave, ou melhor, na voz mais suave que ela podia fazer.
Sim, eu tinha aula de alemão em plena manhã de sábado. De fato, as aulas não me interessavam muito. Como eu cursava alemão somente uma vez por semana, eram feitas 2 aulas no mesmo dia, intercaladas por um intervalo de 20 minutos. E era nesse intervalo que eu estava interessada. Ele estaria lá, meu amado, como seus fios louros balançando conforme a brisa lhe toca a face. E seus olhos ... Um azul intenso que me atrai profundamente. O dono dos meus pensamentos ... O único que conseguia fazer com que a hora de aula de alemão parecesse um dia e com que 20 minutos parecessem segundos. Essa é a magia do amor. Uma magia boa, quando correspondida, e uma imensa tortura, quando não.
Agora já estava dentro do carro. Passados alguns minutos, minha mãe deixou-me na porta da minha escola. Coloquei-me a olhar o relógio em meu punho: 7h e 20min. Minha aula deveria começar 8h. Merda, pensei. O que eu ia fazer 40 minutos sozinha? Bem, poderia ser pior. Como diz o ditado: antes só de que mal acompanhado. Empurrei a porta e ela cedeu em um longo ranger. Chego quase uma hora adiantada e ainda me torno o centro das atenções. Entrei. Todos etavam a mirar-me. Resolvi me sentar num sofá no fundo da sala, para desviar a atenção ... Meu deus! Ele estava lá! Sentado inocentemente com os olhos fixos num livro - aquilo chegou a me espantar um pouco: ele? Lendo um livro?
- Maria! - Ele disse-me, desviando o olhar das folhas de papel - Nunca foi tão bom ver você! Esse livro já estava me matando ...
"As suas piadas é que estão me matando", pensei, mas coloquei-me a rir. Li em um site que mulheres atraídas riem de qualquer coisa ... Internet também é cultura!
- Tudo bem? - Eu disse, deixando que meus cabelos cor de cobre caíssem e balançassem sobre o meu ombro.
- Melhor agora ... - Ele suspirou, dando um beijo em minha bochecha corada.
Sentamo-nos juntos no pequeno sofá. E agora? O que eu deveria fazer? Confessava a ele sobre o meu amor ou calava-me mais uma vez, deixando meus sentimentos trancados dentro de meu corpo? Existem momentos que nós precisamos pensar em nós mesmos, e aquele era um deles. Eu precisava sentir ele perto de mim, seu cheiro, sua energia. E não me importava se ele fosse me recusar porque, afinal, o meu amor ia continuar o mesmo. Como bem disse Álvares de Azevedo: "Isso é amor, e desse amor se morre!". Levemente, acaricei-lhe os cabelos, deixando que um sorriso se expressasse em minha face. Ele não pareceu-se importar, então segui com as carícias. Minha mão pousou sobre o pescoço dele, e minha voz soou, num eco profundo do mais sincero sentimento:
-Eu te amo ...
Obs. O fim dessa história não está aqui, e nunca poderia estar. O desfecho é uma descisão, uma ESCOLHA, que mudará a vida desses dois personagens para sempre! =D
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Qualquer semelhança com a realidade é pura conhecidência.

Acabo de voltar do cinema, e a primeira coisa que tive que fazer ao chegar em casa foi ligar o computador e escrever esse texto sobre o filme. Estou sem palavras, o filme me deixou orgulhosa (não pela realidade que este retrata, mas a força que o cinema Brasileiro esta ganhando). Engraçado mas sim Tropa de Elite, o filme que se você não der uma chance vai ter pré-conceito por ser um filme de muita violência a primeira vista e por ser muito mais fácil vermos algum filme que agrade a nós parte privilegiada da sociedade.
Peço a todos para assistirem! Não quero contar muito para não acabar com o impacto que ele gera, e não por violência mas sim pela forma com que Wagner Moura fala sobre a realidade do Brasil EM ANO DE ELEIÇÃO (novamente eu escrevendo isso).
O filme vai além do primeiro, além dos problemas do tráfico e de dizer que os pobres são bandidos e culpados por tudo. Com um maravilhoso roteiro ele desenvolve o sistema que vivemos a partir do tráfico, o colarinho branco que se disfarça como algo bom. Ele mostra para o nosso Brasil de todas as classes sociais uma realidade muito conhecida. O filme bate e recorde, e eu fico feliz em ver o espaço que a arte pode trazer e a concientização de um filme, que por suas imagens de violência toca! Uma semana da pré estréia e mais de 1,3 milhões de espectadores já assistiram, perdendo só para as super produções americanas como Avatar, Homem aranha e Era do gelo.
Imagens valem por mais que mil palavras então vejam! E se puderem me digam se acham que é pura conhencidência o filme ter estreiado depois do primeiro turno e das eleições de deputados federais e estaduais!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Eu não estou afim de você

Olá, tudo bem?
Então, estou lhe escrevendo hoje, pois acredito na sinceridade e no poder das palavras. E sei que você também acredita no poder das palavras.
Eu já tive vários corações quebrados e estou com uma coração dividido e quebrado. Mas o que eu posso fazer? Então, eu espero lhe explicar, lhe fazer entender que o meu lugar não é ao seu lado! Sei que parecemos ter muito em comum, mas há diversas diferenças entre nós. Diferenças que se estivéssemos numa relação, eu não conseguiria lidar, entende? Eu não consigo suportar esses gostos diferentes por literatura. Me desculpe, nunca vou ler os mesmos livros que você. Eu até prefiro que a pessoa não goste de ler do que gostar de ler as coisas mórbidas e sanguinárias que você lê e que combinam com você.
Então, por favor, gaste a sua energia com outras pessoas. Comigo não vai adiantar. "Porque eu estou em outra e, meu bem, não é você", como diria a Manu Gavassi. E, se você não entendeu a mensagem, veja o filme "500 Dias com Ela" (que além de ser um filme MARAVILHOSO, tem uma ótima trilha sonora) e entenda que algumas coisas não são feitas para ficarem juntas.
Não quero lhe magoar, mas eu preciso fazer valer o meu título de sincera. Além do mais, é horrível o mistério se a pessoa gosta ou não de você. Por favor, pare de mandar os seus amigos virem perturbar os meus, ou você mesmo vir perturbá-los. Nós queremos distância.
Desculpe, mais uma vez, se o magooei. Mas, preciso ser sincera.
Fique longe,
Duda, a Sincera
ou @americanpie14
PS: Gostaria ter a coragem de lhe entregar esta carta.
PS2: Para quem mora longe já dá para comprar o meu livro #elfosurbanos A Escolha nesse site: http://www.ithala.com.br/
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Cantando na chuva
Ele é velho,data dos anos 50, segundo a minha vó foi lançado quando ela tinha apenas 2 anos, talvez por isso seja tão bonito.
Conta a história de Don Lockwood, um ator famoso que trabalha em filmes mudos junto a sua parceira Lina Lamont. Em meados de 1928 quando há a revolução do filme falado, Don conhece Kathy, uma atriz talentosa que ganha a vida em pequenos shows para pessoas famosas. Quando a industria que produz seus filmes acaba sofrendo com a concorrencia, Don e Lina não têm outra alternativa se não ingressar nos diálogos. Único problema: a voz de Lina é uma catástrofe!
Com a ajuda Lockwood e seu amigo, Kathy faz a dublagem da voz de Lina, garantindo a sobrevivência do estúdio.
Bem... é fantástico! Para começar há o simples fato de que, por falta de tecnologia avançada( o que convenhamos era um problema nos idos de 1950), não tinha comocolocar efeitos especiais nos passos de dança e nos giros, era tudo por conta deles mesmo, ou seja, ou você era bom, ou perdia o emprego!
Segundo, ao ver a inocência do filme você percebe que não é necessário toda aquela apelação que temos no mundo de hoje, pra fazer sucesso basta o filme ser bom!
As melhores cenas são aquelas, e nisso me refiro também a nossa vida,em que podemos simplesmente agradecer a cada dia novo por nos trazer novas ideias e a companhia maravilhosa de nossos amigos, afinal de contas; "I´m (just) singin´ and dancin´ in the rain!
Conta a história de Don Lockwood, um ator famoso que trabalha em filmes mudos junto a sua parceira Lina Lamont. Em meados de 1928 quando há a revolução do filme falado, Don conhece Kathy, uma atriz talentosa que ganha a vida em pequenos shows para pessoas famosas. Quando a industria que produz seus filmes acaba sofrendo com a concorrencia, Don e Lina não têm outra alternativa se não ingressar nos diálogos. Único problema: a voz de Lina é uma catástrofe!
Com a ajuda Lockwood e seu amigo, Kathy faz a dublagem da voz de Lina, garantindo a sobrevivência do estúdio.
Bem... é fantástico! Para começar há o simples fato de que, por falta de tecnologia avançada( o que convenhamos era um problema nos idos de 1950), não tinha comocolocar efeitos especiais nos passos de dança e nos giros, era tudo por conta deles mesmo, ou seja, ou você era bom, ou perdia o emprego!
Segundo, ao ver a inocência do filme você percebe que não é necessário toda aquela apelação que temos no mundo de hoje, pra fazer sucesso basta o filme ser bom!
As melhores cenas são aquelas, e nisso me refiro também a nossa vida,em que podemos simplesmente agradecer a cada dia novo por nos trazer novas ideias e a companhia maravilhosa de nossos amigos, afinal de contas; "I´m (just) singin´ and dancin´ in the rain!
sábado, 9 de outubro de 2010
Depressão
As vezes eu queria saber por que fico desanimado. De verdade! É inútil! A gente tem de tudo pra ficar feliz e saltitante, mas parece que tem uma nuvem preta pairando sob a cabeça e que, sem mais nem menos, resolve dar sinal de vida e nos faz ficar tão pra baixo que dá dó!
Quando quero me esforçar em alguma coisa simplesmente não consigo, quando quero sorrir pra não parecer tão tosco me custa quase todas as energias pra fingir animação. Pior de tudo é que "coitadisse" me irrita! Esse negócio de ficar se lamentando da vida me estressa ainda mais! Caramba! Eu tô vivo, numa idade que dizem ser uma das melhores e tudo que eu consigo fazer é pensar por que não posso ficar em casa encolhido no meu canto sem ninguém por perto. Me xingo toda a vez que pensamento semelhante vem a minha cabeça e o pior de tudo é que nem sei o por quê! Acho que pode ser o tal difamado estresse, mas não tenho certeza, talvez seja tudo aquilo que venho aguentando há anos, sempre me dizendo que tenho sorte por não ter problemas mais graves, e que acumulou tudo agora e está lutando pra sair de uma vez.
Só queria pedir pra não ficar mais tão depressivo, para deixar de ser grosseiro com aqueles que não tem nada a ver com isso e pra, POR FAVOR, voltar a ser tão animado quanto antes, irritantemente animado.
"A Dor é inevitável, o Sofrimento opcional"
quem quer que tenha dito isso pela primeira vez tinha um ponto, mas de qualquer forma foi muito radical.
Ou não...
Quando quero me esforçar em alguma coisa simplesmente não consigo, quando quero sorrir pra não parecer tão tosco me custa quase todas as energias pra fingir animação. Pior de tudo é que "coitadisse" me irrita! Esse negócio de ficar se lamentando da vida me estressa ainda mais! Caramba! Eu tô vivo, numa idade que dizem ser uma das melhores e tudo que eu consigo fazer é pensar por que não posso ficar em casa encolhido no meu canto sem ninguém por perto. Me xingo toda a vez que pensamento semelhante vem a minha cabeça e o pior de tudo é que nem sei o por quê! Acho que pode ser o tal difamado estresse, mas não tenho certeza, talvez seja tudo aquilo que venho aguentando há anos, sempre me dizendo que tenho sorte por não ter problemas mais graves, e que acumulou tudo agora e está lutando pra sair de uma vez.
Só queria pedir pra não ficar mais tão depressivo, para deixar de ser grosseiro com aqueles que não tem nada a ver com isso e pra, POR FAVOR, voltar a ser tão animado quanto antes, irritantemente animado.
"A Dor é inevitável, o Sofrimento opcional"
quem quer que tenha dito isso pela primeira vez tinha um ponto, mas de qualquer forma foi muito radical.
Ou não...
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Venenosa paixão
Queria eu te ter cá em meus braços
Amada minha - sempre minha
Queria poder te afogar em mil abraços
Amada minha - nunca minha
Amo-te e, amando, não te amo
Quero-te e, querendo, não te quero
Mas que fazer se nos sonhos inda te chamo
À saciar-me esse desejo fero?
Víbora! - Isso é o que mereces
Mas que fazer se no teu veneno
Sinto resolvidas todas minhas preces?
Eis que tu, venenosa paixão
Já infiltrou-me o corpo sereno
Envenenando para sempre o coração!
Amada minha - sempre minha
Queria poder te afogar em mil abraços
Amada minha - nunca minha
Amo-te e, amando, não te amo
Quero-te e, querendo, não te quero
Mas que fazer se nos sonhos inda te chamo
À saciar-me esse desejo fero?
Víbora! - Isso é o que mereces
Mas que fazer se no teu veneno
Sinto resolvidas todas minhas preces?
Eis que tu, venenosa paixão
Já infiltrou-me o corpo sereno
Envenenando para sempre o coração!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Boa criatividade!
Já que é um blog para jovens criativos, vou colocar um mote para que vocês continuem.
Fiquem livres de postarem ou não a continuação, qualquer um pode escrever. Não tem prêmio nem nada, vai por livre arbítrio. Mas lembre-se, postem como um comentário. Se não couber, arranjaremos uma maneira de poder postar a continuação. Aí vai:
"Acordei. Não sabia onde estava nem o que fazia ali. Só sei que estava acorrentada..."
Boa criatividade (:
Quando eu concluir o texto, postarei a minha resposta.
xx,
Rie
ou
@_Rie_
Fiquem livres de postarem ou não a continuação, qualquer um pode escrever. Não tem prêmio nem nada, vai por livre arbítrio. Mas lembre-se, postem como um comentário. Se não couber, arranjaremos uma maneira de poder postar a continuação. Aí vai:
"Acordei. Não sabia onde estava nem o que fazia ali. Só sei que estava acorrentada..."
Boa criatividade (:
Quando eu concluir o texto, postarei a minha resposta.
xx,
Rie
ou
@_Rie_
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