Já que é um blog para jovens criativos, vou colocar um mote para que vocês continuem.
Fiquem livres de postarem ou não a continuação, qualquer um pode escrever. Não tem prêmio nem nada, vai por livre arbítrio. Mas lembre-se, postem como um comentário. Se não couber, arranjaremos uma maneira de poder postar a continuação. Aí vai:
"Acordei. Não sabia onde estava nem o que fazia ali. Só sei que estava acorrentada..."
Boa criatividade (:
Quando eu concluir o texto, postarei a minha resposta.
xx,
Rie
ou
@_Rie_
...a uma parede de metal gelido em uma sala espaçosa e fria como uma noite de inverno, ao fundo ouvia-se o som de passos pesados, com sapatos que ricocheteavam como placas de ferro contra o chao duro.
ResponderExcluirOlhei ao redor desnorteada sem ainda fazer a mínima ideia do que fazia ali.
Os passos se aproximavam e aos poucos consegui ver o rosto daquele homem marcado pela dor.
Sua face possuía cicatrizes profundas que iam da ponta esquerda do queixo até o lado direito da cabeça parcialmente raspada, ele olhou fundo nos meus olhos e deu um suspiro de desgosto, como se o que tivesse ali não fosse aquilo que estava esperando...
...com toda a calma do mundo ele soltou as correntes e me arrastou até uma cadeira de ferro brilhante e uma mesa dessas que parecem carteiras colegiais desse mesmo metal. O homem pegou uma faca pontiaguda de cabo rubro com algo incrustado em sua lâmina:
ResponderExcluir-Tome - disse - e não me faça nada que venha a se arrepender depois.
criatividade em nivel baixo, precisando recarregar... sintam-se livres se quiserem continuar a partir de aqui!
ResponderExcluir"Fiquei em dúvida sobre o que fazer a seguir, saí da sala guiada por dois homens sérios de ombros largos e óculos escuros,deixei o local escuro por uma porta de ferro e dei com a claridade cegante do recinto posterior. Uma mulher me entregou uma bolsa pesada e um papel onde estava escrito um endereço e disse para eu seguir até lá sem parar em nenhum lugar antes, se o fizesse, eles ficariam sabendo.
ResponderExcluirSegui pelas ruas da cidade arborizada, as pessoas não me olhavam quando passava, apenas algumas senhoras paravam para me cumprimentar. Eu não lhes respondia, apenas seguia em frente,em direção ao tal endereço no papel.
Cheguei a uma casa branca de estilo romano, bem envidraçada e com um jardim amplo e ornamentado,vazio.